O trabalho é inspirado no mundo dos insetos.
Déborah Colker chegou ao Rio de Janeiro neste domingo (8), mas está com o coração dividido entre Brasil e Canadá. Lá, ela prepara o que chama do trabalho mais difícil da sua carreira: o espetáculo que vai comemorar os 25 anos do Cirque du Soleil. “Todo mundo pergunta como eu me sinto sendo a primeira mulher dirigindo o Cirque du Soleil. Porque é danado. É uma estrutura muito grande, mas a gente vai lá e faz”, comentou Déborah Colker
A estreia do espetáculo é em abril, no Canadá. A natureza é o tema da coreografia. “Eu quis entrar radicalmente no mundo dos insetos e poder relacionar o mundo dos insetos com o corpo, com movimento, com sentimento, com emoção e com histórias. Meu espetáculo tem aranhas, tem formigas, pulga e barata”, adianta a coreógrafa. Enquanto o espetáculo do Cirque não chega ao Brasil, começa no Rio a temporada popular espetáculo mais recente trabalho de Déborah Colker,
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